A área de produção do Chianti Classico é a primeira no mundo a ser definida por lei, com um anúncio de 1716 do Grão-Duque da Toscana Cosimo III. O anúncio especificou os limites das áreas dentro das quais os vinhos Chianti poderiam ser produzidos e estabeleceu uma congregação para supervisionar a produção, embarque, controle contra fraude e comércio de vinhos (uma espécie de progenitor dos Consórcios). Até o final de 1700, o Chianti era produzido apenas com uvas Sangiovese. A prática de misturar diferentes variedades de uvas para
melhorar a qualidade do vinho produzido remonta ao início do século XIX. Nesse período experimentaram-se vários lotes, mas foi o Barão Bettino Ricasoli, entre 1834 e 1837, quem revelou a composição que considerava mais adequada para a obtenção de um vinho tinto agradável.
Afinamento: 24 meses em barricas de Carvalho francês e 12 meses em garrafa antes de ser comercializado.

Variedades de uva: 85% Sangiovese, 15% Blend de uvas vermelhas.
Cor: vermelho rubi com reflexos granada.
Aromas: bouquet rico e intenso de aromas com notas de violeta, baunilha e madeira tostada.
Paladar: é harmonioso e seco, com tanicidade agradável. O final é muito limpo com um final de boca persistente.
Harmonização: massas com molho, queijos temperados médios, carnes assadas, crostini e embutidos.

Temperatura de serviço: 18/20 °C
Teor alcoólico: 13,5% vol.

DOP, DOC, IGT, IGP são as muitas siglas relacionadas às denominações de origem que pontilham o maravilhoso mundo dos produtos Made in Italy, a fim de garantir maior proteção contra falsificações e o chamado fenômeno italiano, hoje difundido em todo o mundo.